Resenha: Amante Eterno - J. R. Ward

Em Amante Eterno, segundo volume da série Irmandade da Adaga Negra, de J. R. Ward, conhecemos o vampiro Rhage. Rhage foi amaldiçoado pela Virgem Escriba, e dependendo do seu estado de espírito, se transforma em uma besta fera, uma espécie de Nosferatu. Devido a essa sua maldição, ele vive isolado com medo de machucar aqueles que o cercam. O que Rhage jamais imaginou era que pudesse se apaixonar.

A secretária Mary trabalha em uma escritório de advocacia, e nas horas vagas, auxilia como voluntária em uma ONG. Ela conhece John, um rapaz mudo e muito amável. Só que o que ela não imagina é que John não é humano e que se encontra na fase de transição para vampiro. Ajudando John, ela entra em um mundo surreal e por si só, muito misterioso.
Rhage se apaixona por Mary, e sobretudo, pela sua doce voz. A atração entre eles é mútua, mas Mary reluta por ter leucemia e não quer magoar o seu amado, sem saber que ele pode ser a única pessoa que pode ajudá-la. Em meio a esse romance, guerras contra os redutores acontecem e Rhage tem que controlar o seu apetite sexual voraz, causado pelo seu lado besta fera.                                                                                                                                                    


A estória de amor entre Rhage e Mary é triste, mas não chega a ser dramática devido aos momentos ardentes protagonizados pelo casal. Outro romance que vale ressaltar é o dos vampiros Bella e Zsadist, que dá um toque de sensualidade a mais na estória. Vale a pena conferir!